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Fatores endógenos (idade, sexo, potencial genético) e exógenos (intensidade, duração, freqüência e tipo de exercício) determinam a severidade do estresse e as respostas adaptativas dos sistemas biológicos. O exercício físico aumenta drasticamente o consumo de oxigênio. Este aumento resulta na produção de radicais e espécies reativas de oxigênio no músculo. Tais oxidantes podem modificar macromoléculas celulares, incluindo ácidos nucléicos, proteínas e lipídeos.

Uma situação de estresse oxidativo pode ocorrer quando a taxa de produção dos oxidantes é maior do que os níveis antioxidantes.

Classes endógenas de proteção (atuam no combate dos efeitos oxidativos na célula):

Antioxidantes Enzimáticos:

  • Catalase
  • Glutationa peroxidase
  • Glutationa redutase
  • Superóxido Dismutase
 

Antioxidantes Não-Enzimáticos:

  • Vitaminas E e C

Uma quantia significante de trabalhos mostra que, para a resposta ao estresse, a expressão de proteínas de estresse - “heat shock proteins” (HSP) - torna-se essencial para a sobrevivência da célula, atuando estas também como integrantes de um sistema secundário de defesa antioxidante.


O LEAC realiza a análise de Marcadores de Estresse Oxidativo e a detecção de Proteínas de choque térmico - HSPs.

Uma excelente ferramenta para todos os pesquisadores na área de overtraining.