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Nos últimos anos, o GLP-1 (Glucagon-Like Peptide-1) se tornou um dos hormônios mais comentados e estudados do mundo. Isso ocorreu principalmente devido à popularização dos agonistas de GLP-1 — amplamente conhecidos como as “canetas emagrecedoras” — que revolucionaram o campo da obesidade, do diabetes e da farmacologia metabólica.
O que começou como terapia para diabetes tipo 2 rapidamente se expandiu para aplicações em perda de peso, e a demanda por pesquisas sobre GLP-1 cresceu exponencialmente. Hoje, medir GLP-1 é essencial tanto em estudos clínicos com humanos quanto em modelos animais, que servem como base para o desenvolvimento e validação de novas terapias.
Este cenário colocou o GLP-1 no centro da inovação científica global — e a metodologia ELISA tornou-se a principal ferramenta para medi-lo de forma precisa.
O GLP-1 é um hormônio incretínico produzido no intestino, principalmente pelas células L no íleo e cólon. Sua liberação acontece após a ingestão de alimentos e desencadeia uma série de efeitos metabólicos essenciais:
Em outras palavras, ele ajuda o corpo a regular a glicose e influencia diretamente o comportamento alimentar — exatamente o que fez dele o foco das terapias mais modernas para obesidade e diabetes.
Com a explosão do uso dos medicamentos agonistas de GLP-1, tornou-se fundamental acompanhar como esse hormônio se comporta naturalmente e sob estímulo farmacológico, tanto em humanos quanto em animais.
Antes de chegar aos ensaios clínicos em humanos, praticamente todas as terapias baseadas em GLP-1 passam por avaliação em diferentes modelos animais, como:
Esses modelos permitem estudar:
O GLP-1 também é avaliado em pesquisas sobre metabolismo energético, microbiota intestinal, inflamação e até em estudos de função pancreática.
A técnica ELISA (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay) é a mais utilizada para medir GLP-1 em amostras biológicas — e isso não é por acaso.
O ELISA possibilita:
Além disso, muitos estudos exigem diferenciação entre GLP-1 ativo e total, o que torna a escolha do kit e do anticorpo crítico para o sucesso experimental.
O interesse crescente por GLP-1 impulsionou também o desenvolvimento de kits mais sensíveis, capazes de detectar pequenos picos hormonais após refeições ou estímulos específicos.
A medição de GLP-1 se tornou indispensável em P&D por diversos motivos:
Empresas farmacêuticas utilizam modelos animais e análises ELISA para comparar potenciais agonistas de GLP-1 e estudar combinações com outros hormônios reguladores de apetite.
O monitoramento de GLP-1 ajuda a entender o impacto sistêmico de doses prolongadas ou terapias combinadas.
O GLP-1 está ligado à resposta pós-prandial, microbiota, inflamação intestinal e até à função cerebral (via eixo intestino-cérebro).
Por ter funções conservadas entre espécies, o GLP-1 se tornou um dos melhores biomarcadores para integrar dados de modelos animais com ensaios clínicos.
O crescente interesse popular apenas reforça o que os laboratórios e pesquisadores já sabem:
A combinação entre a relevância clínica dos agonistas de GLP-1 e o avanço das pesquisas metabólicas transformou o GLP-1 em um biomarcador indispensável.
Seja em humanos, seja em modelos animais, a medição por ELISA permite entender desde os mecanismos moleculares até os impactos sistêmicos de intervenções terapêuticas.
GLP-1 não é apenas uma tendência — é uma ferramenta científica essencial para o futuro da endocrinologia, farmacologia e saúde metabólica.
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