Atendimento ao cliente

11 2894-9991 / 2894-9992

leac@leaclab.com.br

Kits ELISA e COLORIMÉTRICOS

Mieloperoxidase (MPO) Peroxidation Activity Fluorometric Assay Kit - E-BC-F013

Myeloperoxidase (MPO) Peroxidation Activity Fluorometric Assay 

Princípio de detecção
Sob a catálise da peroxidase, o peróxido de hidrogênio pode oxidar a sonda não fluorescente na substância fluorescente, e sua intensidade de fluorescência é proporcional à atividade total da peroxidase na amostra. Este kit inibe especificamente a atividade da peroxidase da MPO na amostra através de um inibidor da enzima MPO, distinguindo assim a atividade da peroxidase da MPO na amostra daquela de outras peroxidases.



Características de desempenho
Sinônimos: MPO
Tipo de amostra: Soro, plasma, tecido animal
Sensibilidade: 0,001 U/L
Faixa de detecção: 0,001 - 1,26 U/L
Método de detecção: Método de fluorescência
Tipo de ensaio: Atividade enzimática
Tempo de ensaio: 20 min
Precisão: CV médio inter-ensaio: 5,4% CV médio intra-ensaio: 1%
Instrumento de detecção: Leitor de microplacas de fluorescência (Ex/Em=535 nm/587 nm)
Outros instrumentos necessários: Micropipeta, Misturador Vortex, Banho-maria
Armazenamento: -20℃
Período de validade: 6 meses

Informação:
A mieloperoxidase (MPO) é uma proteína tetramérica contendo heme, abundantemente produzida em granulócitos neutrófilos, onde desempenha um importante papel antimicrobiano. Durante a degranulação, o MPO é liberado no espaço extracelular. Lá, como parte da “explosão respiratória” dos neutrófilos, produz ácido hipocloroso a partir de peróxido de hidrogênio e Cl–. O MPO também usa peróxido de hidrogênio para oxidar a tirosina no radical tirosil. Tanto o ácido hipocloroso quanto o tirosil são citotóxicos e, quando presentes, podem matar bactérias e outros patógenos. A deficiência hereditária de mieloperoxidase predispõe os indivíduos à deficiência imunológica.

Estudos demonstraram uma associação entre níveis elevados de MPO e doença arterial coronariana e, em 2003, foi sugerido que a MPO pode servir como um preditor sensível de infarto do miocárdio em pacientes com queixa de dor no peito. Desde então, a utilidade clínica do teste de MPO em pacientes cardíacos foi firmemente estabelecida na literatura, com mais de 100 artigos publicados. Em 2010, essa aplicação clínica foi refinada ainda mais por estudos adicionais que determinaram que medir a MPO e a proteína C reativa (PCR) forneceu uma previsão mais precisa do risco de mortalidade do que medir apenas a PCR.

Entre em contato!

Preencha os campos abaixo e
aguarde nosso retorno.